Me disseram certa vez que, depois de ti, renasci
Mas como, se nunca morri?
Apenas dormi
Sonhava um sonho bom
Pelo qual notei belas cores
Estimulos aos cones e bastonetes
Diria eu, lindos pantones
Variações
Um círculo cromático em torno de pensamentos
Que soam suaves como o vento
Agora sei que sou um menino sozinho que vive a margem do infinito
Observando as estrelas e suas mensagens
Enquanto isso, em algum lugar, a chuva cai
Refrescando pensamentos atordoadores
Já sinto o cheiro, ouço rumores, mas será que vem?
E se vier, vem a quem?
Memória por memória
Parece justo
Pois em seus passos está escrito o caminho
E o sigo fielmente, indiferente
Renovo sem trocar os ciclos
Corro contra o tempo, e busco por teu veneno
Sem intenção de achar...
Hum... Sei...
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