Intrínsecamente quando se perde a esperança, uma estrela brilha
Um olhar introspectivo a sonda
Desperta-se a busca
Inicia ali uma nova luta
Escando para que me entendas
E a mim se estenda
Não sei se por necessidade
Ou por mera vontade
Esse sou eu, ou isso
Não sei, mas sou
Ainda sentado, te olho nos olhos
Vejo a beleza feminina
Vejo o toque de uma menina
Uns têm medo da morte, outros medo da vida
Uns têm medo da dor, outros da ferida
Enquanto as lágrimas não secam, regarei as rosas que jogarei no teu velório
Dando corda, nota que é um boneco de pano, e vê que seu corpo se desfaz
Quando de tudo faz para ser visto
Enquanto que você foge
Talvez eu não te ache
Por mero azar, ou muita sorte
Cada manhã me vejo mais forte
Nenhum comentário:
Postar um comentário