Redigindo agora, vejo a perda
Pois palavras não se criam mais
Dê-me perdão!
Um último beijo, uma canção
O exalar das palavras
Ou tranque-me a fala
Pois não a quero
A menos que consiga um suspiro de palavras
Um transpirar de versos, um encharcar de poemas
Se não o for, me venha com edaz
Me traga um copo de veneno, pois só me falta a morte
E percebo agora o quanto estou apodrecendo
Morrerei, honrarei meu lar
Te darei um último golpe
Eis aqui o tal...
Frases e poemas, a realidade mental de um jovem comum, que tem suas complicações cotidianas com suas paixões.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Opróbrio casual
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